Com o objetivo de melhorar a cada dia é fácil pensar que mais é melhor, mas sempre que você opta por aumentar o volume, intensidades ou altera os treinos de recuperação e dias de descanso dos treinos pode estar colocando em risco o planejamento e diminuindo a sua saúde e qualidade de vida.
O efeito cumulativo desses exageros aumenta a probabilidade de sofrer com o cansaço, exaustão física, emocional e as lesões, podendo levar também aos quadros de overuse e overtraining.
Testes invasivos e recuperação
Nesses casos existem testes de laboratório usados para diagnosticar fadiga adrenal como de cortisol no sangue, de tireoide e neurotransmissores.
Hormônios como testosterona, estradiol, progesterona, dhea, insulina e IgF 1 também são utilizados para diagnosticar a fadiga. As concentrações plasmáticas dos mediadores inflamatórios interleucina-6 (IL-6), CK (creatina quinase) também podem ser utilizados com a mesma finalidade.
Testes não invasivos e recuperação
Se quer optar por métodos não invasivos existem questionários para avaliação de stress, eletromiografia e métodos de avaliação térmica muscular que são utilizados para analisar como o seu corpo está adaptando aos excessos, sobrecargas e organizar a melhor forma de recuperação.
O importante é estabelecer metas e treinos coerentes a aptidão fisica e rotinas de vida atuais. Dessa forma o planejamento pode ser executado de forma mais agradável evitando excessos.
Independente da modalidade física praticada (musculação, aulas coletivas, corrida, natação, ciclismo ou triatlhon) é importante o acompanhamento realizado de forma inter e multidisciplinar (educador físico, fisioterapeuta, nutricionista, cardiologista e ortopedista) para que o aluno possa conquistar seus resultados com menores risco de lesões e supertreinamentos.
Aqui na Pratic é assim, acompanhamento de perto e resultado garantido!
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